Anjo Negro
Anjo Negro que dentro de mim vives,
força da natureza que que a mim me transformas
sinto a magia , a energia de tua alma
sinto o vigor de tuas asas
e a paz de teu coraçao.
A revolta de teus pensamentos,
e o reconforto de tua aurea.
Toco em ti meu anjo,
Sinto-te parte de mim,
elevo te ao limiar da realidade com meus sonhos
e transformo-te em realidade com meus desejos.
Transformo o mundo que habito,
transformo te em mim mesmo meu anjo Negro.
Deixa me guiar te atraves da realidade
com a tua força e tua mestria de sonhador.
Deixa-me concratizar todos os teus sonhos
e dar forma a teu ser, atraves de mim mesmo...
força da natureza que que a mim me transformas
sinto a magia , a energia de tua alma
sinto o vigor de tuas asas
e a paz de teu coraçao.
A revolta de teus pensamentos,
e o reconforto de tua aurea.
Toco em ti meu anjo,
Sinto-te parte de mim,
elevo te ao limiar da realidade com meus sonhos
e transformo-te em realidade com meus desejos.
Transformo o mundo que habito,
transformo te em mim mesmo meu anjo Negro.
Deixa me guiar te atraves da realidade
com a tua força e tua mestria de sonhador.
Deixa-me concratizar todos os teus sonhos
e dar forma a teu ser, atraves de mim mesmo...
A minha morte
A morte beija-me o coração
Aquele espectro negro
Livre de emoção
Que me levou para aquele antro
De almas perdidas
Que vagueiam sem sentido
Naquelas catacumbas confusas.
Saturadas de medo
Levaram-me á loucura !
Porquê a insanidade
Nesta morte dura e crua ?
Quero respostas
Ainda que deturpadas
A estas perguntas desesperadas !!!
(Lord Guancestry)
Aquele espectro negro
Livre de emoção
Que me levou para aquele antro
De almas perdidas
Que vagueiam sem sentido
Naquelas catacumbas confusas.
Saturadas de medo
Levaram-me á loucura !
Porquê a insanidade
Nesta morte dura e crua ?
Quero respostas
Ainda que deturpadas
A estas perguntas desesperadas !!!
(Lord Guancestry)
A dor da saudade
A dor da saudade!
Tem horas
que dá um vazio enorme no peito
Uma vontade louca de chorar....
Tem horas que nos vemos
com os olhos fixos
no vazio imenso do nada.
Nestas horas lembramos de alguém
Nestas horas lembramos de alguém
que já não temos mais ao nosso lado
Lembramos do sorriso
que nem vimos
Dos olhos que não olhamos
Da pele que não tocamos
Do cheiro que não sentimos...
E a dor não passa....
Lembramos do sorriso
que nem vimos
Dos olhos que não olhamos
Da pele que não tocamos
Do cheiro que não sentimos...
E a dor não passa....
(Margareth Pereira)
Uma caneta de tinta negra,
uma folha em branco.
Leni Martins.
Palavras
Uma caneta de tinta negra,
uma folha em branco.
Agora, um teclado e um ecrã.
Mas não importa onde,
palavras são sempre palavras.
palavras são sempre palavras.
E um poema, é sempre um poema.
São linhas de vida ou de morte,
São linhas de vida ou de morte,
escritas com memórias ou com sonhos.
São uma ilusão que desperta lágrimas e sorrisos.
São um aconchego para a alma.
Ecrever poemas...
é pegar em palavras,
Ecrever poemas...
é pegar em palavras,
letras somente, lançá-las ao ar,
e vê-las cair sobre a folha.
e vê-las cair sobre a folha.
Não há mistério.
Só a magia do nosso próprio coração.
Eu escrevo poemas,
dos que fazem cair lágrimas,
Só a magia do nosso próprio coração.
Eu escrevo poemas,
dos que fazem cair lágrimas,
porque são inspirados nelas.
São a forma de libertar as mágoas
que a boca se recusa a proferir.
E, negras palavras,
levam com elas pedaços de alma,
que a boca se recusa a proferir.
E, negras palavras,
levam com elas pedaços de alma,
que aqui ficam.
Para sempre.
Para sempre.
(Raquel Neves)
A força do medo
A força do medo...
O medo bloqueou minha estrada,
limitou meu espaço, acorrentou minha alma,
travou meu passo.
O medo cercou minha trilha,
enforcou-me num laço,
calou minhas palavras, me tornou seu escravo.
O medo matou dentro de mim
uma semente chamada liberdade
aquela que brota com o vento
e semeia a felicidade.
O medo confinou meu ser
nas entranhas do destino,
num emaranhado como de um arame farpado,
arruinado e desprovido.
O medo me condenou, me batizou
com minhas lágrimas, selou minha boca,
cegou minha verdade, esfacelou meu sonho
e amordaçou minha vaidade.
O medo amputou minha força,
esquartejou minha coragem,
esfaqueou meu peito...
Tornou-me um covarde.
O medo escureceu meu brilho,
apagou minhas estrelas ,
Secou meu riacho ,
murchou minha flor...
Tornou-me seu capacho.
O medo quebrou o cristal polido,
estilhaçou em mil pedaços minha face
de vidro, não sou mais eu . Agora
sou apenas...
cacos perdidos.
Serpente
Serpente
Carrego em minha boca
o veneno da serpente,
que me escorre pela garganta
acumulado entre os dentes.
Tenho nas entranhas um misto de
sentimentos, a ira da víbora
que desliza em segredos, traiçoeira
e escondida aguardando meus desejos.
Carrego em meu peito
uma naja enrolada,
do lado esquerdo ela me prende,
do outro ela me abraça.
Controlando-a
a cada dia que se passa,
não deixando seu veneno
ultrapassar minha couraça.
E vou mantendo esta serpente...
não deixando o seu veneno se
destilar em minha mente.
Leni Martins
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